Journey

Posted in Programas with tags on 25/11/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje vamos atender à sugestão do nosso amigo Rubens Sílvio da RST Rádio Rock, trazendo um grupo que a maioria só lembra na sua fase de rock arena… o Journey…

Trouxemos há muito tempo o Journey aqui no Art Rock, e, na época, já aproveitamos para lembrar que, na verdade, o grupo é um filhote do Santana… pois suas figuras centrais, o guitarrista Neal Schon e o tecladista e vocalista Greg Rolie, haviam sido integrantes da banda do genial guitarrista Carlos Santana e participado dos seus quatro primeiros álbuns, todos eles trabalhos clássicos que marcaram época…

Essa fase do Santana acabaria em 72 com o álbum “Caravanserai”… e, no ano seguinte, Neal Schon e Greg Rolie já estavam formando um novo grupo, o Journey, chamando o baixista Ross Valory e o baterista Prairie Prince, que seria substituído pelo britânico Aynsley Dunbar antes do lançamento do primeiro álbum em 1975.

O álbum “Journey” seria seguido em 76 por “Look into the Future”… e em ambos podia-se sentir a malha de influências jazzísticas e progressivas… mas, infelizmente, essa fase não iria durar, sendo deixada de lado depois do álbum “Next”, de 77… confiram um pouco desse começo estimulante da carreira deste grupo californiano que faria muito sucesso na década de 80.

Vocês ouviram o Journey com “In my Lonely Feeling/Conversations”, “Anyway”, “Look into the Future”, “People” e “Nickel & Dime”.

A gente volta já…

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E nós vamos trazer mais um pouco da fase progressiva do Journey, agora com um raro material ao vivo, extraído de um bootleg que o nosso amigo Rubens Sílvio disponibilizou para o programa.

Essa fase mais prog do Journey foi deixada de lado por pressão da gravadora Columbia Records, que insistiu na mudança para um som mais comercial e forçou a contratação de um novo vocalista… a princípio eles tentariam Robert Fleischman, mas ele seria substituído ainda em 77 por Steve Perry, que assumiria de vez os vocais do grupo, enquanto Greg Rolie se concentraria a partir de então só nos teclados…

O grupo teria muito sucesso nos álbuns seguintes… com “Infinity” de 78 e “Evolution” de 79 preparando o terreno para seus trabalhos mais bem sucedidos “Escape” de 81 e “Frontiers” de 83… e, apesar de disputas legais e brigas, Neal Schon ainda está levando o grupo adiante e eles têm anunciado um novo álbum de estúdio para 2021.

Mas, nesta segunda parte do programa, vamos trazer um registro da sua fase mais ambiciosa, com um lançamento bootleg que traz um radio broadcast da KSAN, de San Francisco, gravado em 1975, com a formação clássica do Journey ainda em sua fase mais progressiva… confiram:

Vocês ouviram “Kohoutek”, “Mistery Mountain”, “Of a Lifetime” e “Topaz” com o Journey.

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

obrigado pela audiência e continuem na Paraná Educativa, 97.1…  visite o nosso Blog em https://artrock.wordpress.com, que foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin, lá você faz downloads do conteúdo do programa e também deixa o seu recado…  e agora você também pode curtir novamente o programa acessando o site https://paranaeducativa.pr.gov.br clique no link “podcast” e selecione “Art Rock” para escutar ou baixar o programa…  tenham uma boa noite e até a semana que vem…

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JOURNEY

BG: I WOULD FIND YOU

  1. IN MY LONELY FEELING/CONVERSATIONS – 5:01
  2. ANYWAY – 4:12
  3. LOOK INTO THE FUTURE – 8:13
  4. PEOPLE – 5:21
  5. NICKEL & DIME – 4:15

BG: I’M GONNA LEAVE YOU

TOTAL – 27:02

JOURNEY

BG: TO PLAY SOME MUSIC

  1. KOHOUTEK – 6:38
  2. MISTERY MOUNTAIN – 4:31
  3. OF A LIFETIME – 6:13
  4. TOPAZ – 6:31

BG: IN THE MORNING DAY

TOTAL – 23:53

TOTAL GERAL: 50:55

Ouça o Art Rock com Journey que foi ao ar no dia 19/11/2021, clicando aqui.

Glass Hammer & Mostly Autumn

Posted in Programas with tags , on 17/11/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje vamos trazer duas colaborações do nosso ouvinte Almir Octávio, começando com o novo trabalho do excelente grupo americano Glass Hammer…

Já trouxemos o Glass Hammer outras vezes no programa, principalmente depois que seu vocalista, Jon Davison, passou a integrar o grande Yes em 2012… mas a história deste grupo em Chattanooga, no estado do Tennessee, vai muito mais longe… eles se reuniram em 1992, em torno dos multi-instrumentistas Fred Schendel e Steve Babb… e, no começo, eram apenas um projeto paralelo do seu outro grupo, o Wyzards, que já tinha mais de 10 anos de carreira na época.

E o que começou como um projeto para trabalhar temas do Senhor dos Anéis de Tolkien, acabou evoluindo para se tornar um dos melhores grupos da sua geração no prog. americano… atualmente, eles estão com uma formação que inclui uma nova vocalista, a excelente Hannah Pryor… e estão também lançando um novo álbum de estúdio, “Skallagrim – Into the Breach”, que dá sequência ao trabalho anterior, “The Dreaming City”, de 2020…

Com “Skallagrim – Into the Breach”, o baixista Steve Babb e o guitarrista e tecladista

Fred Schendel voltam a mergulhar na fantasia épica como veículo para a expressão musical do Glass Hammer… e o resultado é uma sonoridade que mostra o grupo bem distante da fase em que estavam com o vocal de Jon Davidson e chegavam a ser considerados imitadores do Yes… confiram um pouco desse belo exemplo do prog made in USA

Vocês ouviram o Glass Hammer com “Steel”, “A Spell Upon his Mind”, “Moon Pool” e “Hyperborea”.

A gente volta já…

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E agora vamos atravessar o Atlântico para trazer outro grupo que está com disco novo… o Mostly Autumn, que acabou de lançar “Graveyard Star”…

Quem é ouvinte do Art Rock já conhece esse grupo britânico que sempre trazemos aqui no programa… desde os tempos em que sua vocalista era a gloriosa Heather Findlay… que anda meio sumida nos últimos tempos… em seu lugar ficou Olivia Sparnenn… e ela continua até hoje no Mostly Autumn junto do guitarrista e vocalista Bryan Josh.

Casados desde 2013, Josh e Sparneen formam o núcleo do Mostly Autumn, que voltou a contar com a flautista e tecladista Angela Gordon em 2015… essa nova fase teria bons trabalhos como “Sight of Day” de 2017 e “White Rainbow” de 2019… e em 2021 seria a vez do álbum “Graveyard Star”, que mostra que eles não perderam a energia nesses tempos de isolamento.

Neste novo trabalho, o grupo mostra que mantém seu estilo característico e com excelentes resultados… houve muitas mudanças desde seu surgimento em 95, mas a guitarra de Bryan Josh se conservou como o elemento de ligação que faz a ponte entre seus momentos mais floydianos com suas passagens pelo neo-folk e além… vamos conferir um pouco de “Graveyard Star”, mais um belo registro do Mostly Autumn.

Vocês ouviram “Graveyard Star”, “Shadows”, “The Harder that you Hurt” e “Spirit of Mankind”, com o Mostly Autumn.

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon.

obrigado pela audiência e continuem na Paraná Educativa, 97.1 visite o nosso Blog em https://artrock.wordpress.com, que foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin, lá você faz downloads do conteúdo do programa e também deixa o seu recado. E agora você também pode curtir novamente o programa acessando o site https://paranaeducativa.pr.gov.br clique no link “podcast” e selecione “Art Rock” para escutar ou baixar o programa. Tenham uma boa noite e até a semana que vem…

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GLASS HAMMER

BG: THE FORLORN HOPE

  1. STEEL – 7:27
  2. A SPELL UPON HIS MIND – 4:02
  3. MOON POOL – 4:00
  4. HYPERBOREA – 9:41

BG: THE DARK

TOTAL – 25:11

MOSTLY AUTUMN

BG: THIS ENDLESS WAR

  1. GRAVEYARD STAR – 12:04
  2. SHADOWS – 4:13
  3. THE HARDER THAT YOU HURT – 4:32
  4. SPIRIT OF MANKIND – 4:58

BG: THE DIAMOND

TOTAL – 25:49

TOTAL GERAL: 51:00

Ouça o Art Rock com Glass Hammer & Mostly Autumn que foi ao ar no dia 12/11/2021, clicando aqui.

Unicorn

Posted in Programas with tags on 07/11/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje teremos no programa um grupo inglês que é mais conhecido por sua ligação com David Gilmour do Pink Floyd, apesar de terem belos trabalhos… o Unicorn.

Embora tenha surgido no começo dos anos 60, o Unicorn só lançaria em 71 o seu primeiro álbum, intitulado “Uphill All the Way”… na verdade eles tiveram muitos nomes desde que se reuniram em 63… The Senders, The Pink Bears, The Late Edition, The Late… sempre sob a liderança do guitarrista, tecladista e vocalist Ken Baker… e é costume dizer que o seu maior problema foi que eles não eram californianos…

Esse comentário é porque eles tinham uma sonoridade mais próxima do Crosby, Stills & Nash ou The Byrds do que das outras bandas de folk rock da Inglaterra… e o resultado disso é que não tinham o mesmo poder de penetração no cenário local de grupos como o Fairport Convention ou o Steeleye Span… apesar da ajuda que receberiam de David Gilmour, que na época já era um dos maiores nomes do rock inglês.

Gilmour havia conhecido o Unicorn em um show na festa de casamento do amigo Rick Hopper da Transatlantic Records… e ele os convidou para gravar no estúdio que havia acabado de montar em sua casa… no fim, ele resolveu produzir e também tocar no segundo álbum do grupo: “Blue Pine Trees” de 74… confiram um pouco da sonoridade americana desse grupo inglês que provavelmente teria feito muito mais sucesso se tivesse surgido no outro lado do Atlântico…

Vocês ouviram o Unicorn com “Something to Say”, “Ain’t Got A Lot of Future”, “Blue Pine Trees”, “Ooh! Mother” e “Bullseye Bill”.

A gente volta já…

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E agora vamos trazer mais um pouco do Unicorn, um grupo inglês que estava mais para o country rock americano do que para o folk rock britânico…

Em 74 o Unicorn fez uma excursão muito bem sucedida pelos Estados Unidos, abrindo shows para o Fleetwood Mac, Billy Joel, Doobie Brothers e até Linda Ronstadt… como resultado eles chegaram a conseguir uma boa repercussão para o álbum “Blue Pine Trees”… e David Gilmour voltaria a ajuda-los na produção de seu terceiro trabalho, que eles começariam a gravar em 75.

“Too Many Crooks” sairia em 76 e mostrava o grupo bem coeso, combinando elementos para criar uma sonoridade própria, com faixas consistentes como “No Way Out of Here”, que o próprio David Gilmour iria regravar no seu 1º. álbum solo, de 1978… mas, a essa altura, o punk rock na Inglaterra e a disco music nos Estados Unidos já haviam assumido o controle na disputa pelo mercado musical e as chances do Unicorn se evaporaram.

Eles lançariam em 77 o álbum “One More Tomorrow”, que também contou com a ajuda de David Gilmour, embora ele tenha parado na metade para seguir em tour com o Pink Floyd e a produção tenha sido terminada por Muff Winwood… depois disso eles não iriam muito longe… só muito tempo depois apareceria material inédito do Unicorn que tinha sido engavetado… vamos conferir mais um pouco dessa raridade do rock inglês.

Com o Unicorn vocês ouviram “No Way Out of Here”, “Ferry Boat”, “Get Along Fine”, “Eric”, “So Hard to Get Through” e “Magnolia Avenue”.

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

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UNICORN

BG: COUNTRY ROAD

  1. SOMETHING TO SAY – 4:39
  2. AIN’T GOT A LOT OF FUTURE – 6:47
  3. BLUE PINE TREES – 3:47
  4. OOH! MOTHER – 3:53
  5. BULLSEYE BILL – 5:26

BG: P.F. SLOAN

TOTAL – 24:32

UNICORN

BG: ONE MORE TOMORROW

  1. NO WAY OUT OF HERE – 5:22
  2. FERRY BOAT – 5:09
  3. GET ALONG FINE – 3:27
  4. ERIC – 4:14
  5. SO HARD TO GET THROUGH – 3:37
  6. MAGNOLIA AVENUE – 3:15

BG: SLOW DANCING

TOTAL – 25:04

TOTAL GERAL: 49:36

Ouça o Art Rock com Unicorn que foi ao ar no dia 05/11/2021, clicando aqui.

Moto Perpétuo & Guilherme Arantes

Posted in Produto Nacional, Programas with tags , on 07/11/2021 by Art Rock

Boa noite, no programa de hoje vamos trazer uma sugestão do nosso amigo Frank Chymyz, que foi o líder e guitarrista do grupo curitibano Syd Bach e nos alertou para um lançamento improvável… o novo disco progressivo de um músico brasileiro veterano que há décadas não fazia nada parecido: Guilherme Arantes.

Mas, antes de trazer essa surpresa de 2021, vamos viajar para a década de 70, quando as forças dominadoras de um mercado desgovernado ainda não eram tão presentes… e é lá que vamos encontrar o primeiro grupo de Guilherme Arantes, o Moto Perpétuo, que foi formado em 1973 e lançaria um único álbum em sua curta carreira, um trabalho que marcaria época no progressivo nacional.

A história desse grupo começa quando Guilherme Arantes e o baterista Diógenes Burani acompanhavam a banda de Jorge Mautner… na época eles conheceram o guitarrista Cláudio Lucci e ele os apresentou ao baixista Gerson Tatini e a outro guitarrista, Egídio Conde… juntos, eles desenvolveriam uma proposta mais voltada para o prog. rock… e conseguiram em 74 um contrato, lançando seu trabalho de estreia ainda naquele ano.

O álbum “Moto Perpétuo” tinha uma sonoridade fortemente influenciada pelo Clube da Esquina, mas também pelos grandes nomes do progressivo da época… e a qualidade do som parecia indicar que estava nascendo um grande nome do prog. nacional… infelizmente, Guilherme Arantes não quis continuar com o grupo e eles só teriam uma rápida e infrutífera tentativa de retorno em 81… confiram um pouco dessa promessa perdida dos anos 70…

Vocês ouviram o Moto Perpétuo com “Mal o Sol”, “Conto Contigo”, “Matinal”, “Três e Eu”, “Os Jardins” e “Turba”.

A gente volta já…

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E agora vamos trazer o mais recente trabalho de Guilherme Arantes, seu álbum progressivo tardio… “A Desordem dos Templários”.

Depois que deixou o Moto Perpétuo, Guilherme Arantes investiu em sua carreira solo, lançando seu primeiro álbum em 76… ele deixaria o progressivo de lado, investindo com o tempo em uma sonoridade mais pop… e além de obter grande sucesso ele também se manteria sempre ativo, conservando seu reconhecimento no mundo da música nacional… mas há muito tempo o seu nome não era associado à música progressiva propriamente dita.

Em 2019, ele estava fazendo uma viagem à Espanha, e a chegada da pandemia acabou por leva-lo a um isolamento que foi propício para estimular a criatividade… em meio ao cenário das cidades históricas da província de Ávila, em Castilla, somaram-se a solidão e a perda da mãe, que foi sofrida à distância devido à proibição de viagens… tudo isso acabou inspirando o lado mais poético e também progressivo de Guilherme Arantes.

O resultado seria “A Desordem dos Templários”, uma viagem sonora que, como ele mesmo disse, é “um manifesto progressivo-cangaceiro” combatendo a barbárie neo-medieva da nossa realidade esfacelada pelo dualismo e pela ignorância… para a banda de apoio, Guilherme Arantes contou com a bateria de Gabriel Martini, o baixo de Willy Verdaguer, as guitarras e violões de Luiz Sérgio Carlini e Alexandre Blanc, o violino de Cassio Poletto e o trompete de Luciano Melo… confiram um pouco desse belo trabalho.

Com Guilherme Arantes vocês ouviram “El rastro”, “A desordem dos Templários”, “Toda a Aflição do Mundo”, “Kyrie” e “A Cordilheira”…

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

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MOTO PERPÉTUO

BG: VERDE VERTENTE

  1. MAL O SOL – 2:55
  2. CONTO CONTIGO – 2:55
  3. MATINAL – 4:35
  4. TRÊS E EU – 5:19
  5. OS JARDINS – 3:02
  6. TURBA – 6:02

BG: SOBE

TOTAL – 24:48

GUILHERME ARANTES

BG: NENHUM SINAL DO SOL

  1. EL RASTRO – 4:21
  2. A DESORDEM DOS TEMPLÁRIOS – 7:34
  3. TODA A AFLIÇÃO DO MUNDO – 6:07
  4. KYRIE (INSTRUMENTAL) – 3:20
  5. A CORDILHEIRA (INSTRUMENTAL) – 3:50

BG: ESTRELA-MÃE

TOTAL – 25:12

TOTAL GERAL: 50:50

Ouça o Art Rock com Moto Perpétuo & Guilherme Arante que foi ao ar no dia 29/10/2021, clicando aqui.

McKendree Spring

Posted in Programas with tags on 27/10/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje vamos trazer uma sugestão do nosso amigo Eduardo Scoville, com quem fazíamos há muito tempo o programa Rock Trip, aqui na Educativa, na época do horário de Todos os Caminhos do Rock… e a sua recomendação esperta é o grupo norte-americano McKendree Spring.

Formado em 68, na região de Queensbury, no estado de Nova York, esse grupo tinha uma sonoridade mais voltada para o folk, mas com claras pitadas de progressivo… originalmente eles se chamavam McKendree Spring Quartet, por causa do seu líder, o vocalista e guitarrista Fran McKendree, mas acabaram encurtando o nome antes do lançamento do primeiro álbum, em 69…

O álbum “McKendree Spring” tinha ecos do lirismo de Tim Buckley, tanto nas letras como no tom melancólico do instrumental e da própria vocalização de Fran McKendree… algo que se tornaria uma das marcas do grupo, embora explorassem outras influências em seus trabalhos seguintes… indo do grande Buffalo Springfield ao glorioso Flock, entre outros…

Álbuns como “Second Thoughts” de 1970 e “3” de 72, mantiveram a mesma abordagem, mas dando mais liberdade para o violino e os teclados de Michael ‘Doc’ Dreyfuss e para a guitarra de Martin Slutsky… vamos conferir nessa primeira parte do programa faixas da fase inicial do McKendree Spring…

Vocês ouviram o McKendree Spring com “Spock”, “If the Sun Should Rise”, “For What was Gained” e “God Bless the Conspiracy”.

A gente volta já…

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E vamos continuar trazendo um pouco desse grupo quase esquecido do folk progressivo americano, o McKendree Spring…

Durante a primeira metade dos anos 70 o McKendree Spring teve uma boa repercussão e ganhou muito fãs dentro do cenário das bandas da Costa Leste dos Estados Unidos, apesar de não ter chegado a alcançar grande impacto nacional… mesmo assim, o grupo manteria uma carreira bem ativa e lançaria vários álbuns neste período.

Eles se separariam depois de “Too Young to Feel This Old” de 76… e reapareceriam somente em 2007, com uma formação bem desfalcada, para gravar o álbum “Live at the Beachland Balroom”… depois disso, voltariam a se reunir para o EP “Recording No. 9”, lançado em 2010… e fizeram uma última apresentação em 2013, com os integrantes da sua fase clássica, incluindo Fran McKendree, Mike Dreyfuss e Martin Slutsky…

Eesse show de despedida no Douglas Corner Club de Nashville renderia um DVD… mas seria o último registro do McKendree Spring… Mike Dreyfuss deixaria a nossa realidade em 2017, e em 2021 seria a vez de Fran McKendree… para fechar o programa, selecionamos faixas dos álbuns “Tracks” de 72 e “Spring Suite” de 73…

Vocês ouviram “Friends Die Easy II”, “Light up the Sky”, “The Madman”, “The Storm”, “Growing” e “Spring”, com o McKendree Spring.

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MCKENDREE SPRING

BG: I SHOULD’VE KNOWN

  1. SPOCK – 5:01
  2. IF THE SUN SHOULD RISE – 3:56
  3. FOR WHAT WAS GAINED – 7:59
  4. GOD BLESS THE CONSPIRACY – 8:38

BG: MORNING GLORY

TOTAL – 25:34

MCKENDREE SPRING

BG: WINTER

  1. FRIENDS DIE EASY II – 4:14
  2. LIGHT UP THE SKY – 5:14
  3. THE MADMAN – 3:46
  4. THE STORM – 2:46
  5. GROWING – 3:52
  6. SPRING – 4:11

BG: EQUINOX

TOTAL – 24:03

TOTAL GERAL: 49:37

Ouça o Art Rock com McKendree Spring que foi ao ar no dia 22/10/2021, clicando aqui.

Mike Oldfield

Posted in Programas with tags on 20/10/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje teremos no programa nossa costumeira exploração da discografia de um dos nomes essenciais do prog rock, o genial multi-instrumentista Mike Oldfield.

Como é nosso hábito, vamos começar trazendo um álbum clássico do início da carreira de Mike Oldfield… e, desta vez, será o seu segundo trabalho, “Hergest Ridge” de 74… que saiu na esteira do clássico “Tubular Bells”… um dos mais bem sucedidos lançamentos da era de ouro do progressivo…

Na época, os grandes nomes do prog rock faziam muito sucesso, mostrando que longe de ser um som sem apelo comercial, ele podia manter toda a sua complexidade e mesmo assim chegar ao topo das paradas… que foi exatamente o que aconteceu com “Tubular Bells” de Mike Oldfield… uma proeza que foi repetida pelo álbum “Hergest Ridge”, que se manteve no primeiro lugar de vendas de álbuns por três semanas, apesar de só conter duas faixas, uma para cada lado do velho vinil…

E o mais surpreendente foi que, quando foi finalmente superado nas paradas, não foi apenas por outro álbum progressivo… mas por nada menos que “Tubular Bells”, que voltou a vender em grandes números, puxado pelo sucesso do seu sucessor e acabou superando-o… bons tempos em que o rock em geral e o progressivo em particular não eram deixados de lado na hora da divulgação e distribuição… confiram um pouco de “Hergest Ridge”…

Vocês ouviram Mike Oldfield com “Hergest Ridge Part Two” e “Spanish Tune”…

A gente volta já…

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E nesta segunda parte do programa vamos trazer o 23º. Álbum de Mike Oldfield… “Light + Shade”, lançado em 2005…

A ideia por trás desse álbum duplo era de trabalhar dois formatos diferentes de composição, inspirados na dualidade entre a luz e a sombra… e nestas gravações, Mike Oldfield contaria com algumas colaborações, como o arranjador Robyn Smith, o músico eletrônico Christopher von Deylen do grupo Schiller e a vocalista Mirian Stockley, que teve a voz convertida em som virtual para esse trabalho.

Além dos computadores e softwares, também é claro não foram deixados de lado os teclados e guitarras… e o sintetizador usado para reproduzir digitalmente a voz de Mirian Stockley seria o Vocaloid… o resultado final é um trabalho que às vezes beira o techno, mas em que Mike Oldfield ainda conserva a sua marca progressiva.

Nesta época, Mike Oldfield estava mudando de gravadora para a Mercury Records, onde lançaria alguns anos depois “Music of the Spheres”, que seria um de seus álbuns mais bem sucedidos no novo milênio… mas esse vocês já ouviram aqui no Art Rock, por isso selecionamos para essa segunda parte do programa “Light + Shade” de 2005…

Vocês ouviram “Blackbird”, “First Steps”, “Pres de Toi”, “Resolution” e “Ringscape”, com Mike Oldfield.

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon

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MIKE OLDFIELD

BG: HERGEST RIDGE (EXCERPT FROM PART ONE)

  1. HERGEST RIDGE PART TWO – 18:51
  2. SPANISH TUNE – 3:11

BG: IN DULCI JUBILO

TOTAL – 22:02

MIKE OLDFIELD

BG: SLIPSTREAM

  1. BLACKBIRD – 4:39
  2. FIRST STEPS – 10:03
  3. PRES DE TOI – 3:55
  4. RESOLUTION – 4:33
  5. RINGSCAPE – 4:23

BG: TEARS OF AN ANGEL

TOTAL – 27:32

TOTAL GERAL: 49:34

Ouça o Art Rock com Mike Oldfield que foi ao ar no dia 15/10/2021, clicando aqui.

Eloy

Posted in Programas with tags on 13/10/2021 by Art Rock

Boa noite, no programa de hoje vamos trazer dois momentos de um grande representante do prog. alemão, o Eloy… incluindo seu mais recente álbum, lançado em 2019.

Mas, para começar, vamos ouvir um pouco de uma outra fase da longa carreira desse grupo que sempre trazemos aqui no Art Rock… um álbum do seu período intermediário, durante os anos 80, o seu nono registro de estúdio: “Planets” de 81… na época, o Eloy já era bem conhecido aqui no Brasil, mas, curiosamente, este seria o seu primeiro trabalho a ser lançado diretamente no Reino Unido…

Até então, os fãs progressivos ingleses precisavam adquirir álbuns importados da fase clássica do Eloy… isso apesar do grupo cantar em inglês e ter tirado o seu próprio nome da literatura inglesa, mais especificamente dos Eloi, personagens da “Máquina do Tempo” de H. G. Wells…

A edição inglesa de “Planets” teria uma capa alternativa, com uma pintura do célebre ilustrador Rodney Matthews, que era mais conhecido por seus trabalhos para o rock pesado… e por sinal, o lançamento foi pelo selo Heavy Metal Worldwide, apesar do som ser o bem característico do Eloy, com o típico trabalho de teclados e guitarra acompanhado de letras siderais, confiram…

Vocês ouviram o Eloy com “Introduction”, “On the Verge of Darkening Lights”, “Point of no Return”, “Mysterious Monolith” e “Carried by Cosmic Winds”.

A gente volta já…

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E agora vamos para o outro extremo da longa carreira do Eloy, a segunda parte de sua ópera rock “The Vision, the Sword and the Pyre”, lançada em 2019.

Já trouxemos a primeira parte desse belo trabalho tardio do Eloy aqui no programa, e agora é a vez da sua conclusão… a ópera tem como tema a história épica de Joana D’Arc… uma ideia que surgiria depois do álbum “Visionary” de 2009, e que acabaria dominando a mente criativa do guitarrista e vocalista Frank Bornemann, o único membro constante do grupo e a sua figura central desde os anos 60…

Depois de anos de trabalho, a primeira parte da ópera foi lançada em 2017… mas o tema era complexo demais para dar conta mesmo em um álbum duplo, por isso, acabou sendo dividido, e só dois anos depois Bornemann retornou com “The Vision, the Sword and the Pyre – Part II”, onde a trágica história da “donzela de Orleans” pôde ser completada.

Lançado pouco antes do começo da pandemia, este trabalho mesmo assim não passou despercebido e mostra o Eloy em ótima forma, inspirando-se em uma das personagens mais emblemáticas da história da França para criar uma obra de peso, que demonstra bem que os velhos mestres progressivos ainda são capazes de surpreender…

Com o Eloy vocês ouviram “An Instant of Relief… Still the War Rages on”, “Patay”, “Armstice or War?”, “Abandoned” e “Eternity”…

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

obrigado pela audiência e continuem na Paraná Educativa, 97.1…  visite o nosso Blog em https://artrock.wordpress.com, que foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin, lá você faz downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado…  e agora você também pode curtir novamente o programa acessando o site https://paranaeducativa.pr.gov.br clique no link “podcast” e selecione “Art Rock” para escutar ou baixar o programa…  tenham uma boa noite e até a semana que vem…

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ELOY

BG: SPHYNX

  1. INTRODUCTION – 1:59
  2. ON THE VERGE OF DARKENING LIGHTS – 5:39
  3. POINT OF NO RETURN – 5:43
  4. MYSTERIOUS MONOLITH – 7:42
  5. CARRIED BY COSMIC WINDS – 4:39

BG: QUEEN OF THE NIGHT

TOTAL – 25:41

ELOY

BG: ROUEN

  1. AN INSTANT OF RELIEF… STILL THE WAR RAGES ON – 6:28
  2. PATAY – 5:26
  3. ARMSTICE OR WAR? – 4:30
  4. ABANDONED – 4:43
  5. ETERNITY – 3:42

BG: JOY

TOTAL – 24:49

TOTAL GERAL: 50:23

Ouça o Art Rock com Eloy que foi ao ar no dia 08/10/2021, clicando aqui.

The Nice & Emerson, Lake & Palmer

Posted in Programas with tags , on 10/10/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje teremos no programa dois grupos ligados pela presença de um dos maiores tecladistas da história do rock… o grande Keith Emerson… e vamos começar com o genial The Nice.

O ano de 2016 trouxe muitas más notícias e também foi assim no mundo do rock… uma delas foi a partida de Keith Emerson, que foi um dos grandes nomes a deixar a nossa realidade naquele ano fatídico… mas a sua carreira começou em uma década distante e ele alcançou repercussão internacional pela primeira vez no grupo The Nice, que mostrou, em plena era psicodélica, as possibilidades da fusão entre o rock e a música erudita…

Já trouxemos outras vezes o Nice aqui no Art Rock… e, no programa de hoje, vamos trazer um dos seus trabalhos mais importantes, a “Five Bridges Suite”, que foi na verdade feita para o Newcastle Arts Festival de 69 e apresentada pela primeira vez em uma première na noite de 10 de outubro daquele ano, com o acompanhamento da Sinfonia of London Orchestra, sob a regência do maestro Joseph Eger…

Esta suite sinfônica em cinco partes deve o seu nome às pontes sobre o rio Tyne, na cidade de Newcastle e mereceu um tratamento emblemático da Hipgnosis na capa do álbum “Five Bridges”, que seria lançado só em 1970, quando o Nice já havia se separado e Keith Emerson estava alçando voos ainda mais ambiciosos com o Emerson, Lake & Palmer… confiram um pouco desse momento mágico do final dos anos 60.

Vocês ouviram The Nice com “The Five Bridges Suite” e “America”.

A gente volta já…

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E agora nós vamos para o outro grande grupo de Keith Emerson… um dos nomes seminais do progressivo, o Emerson, Lake & Palmer…

Dessa vez vamos trazer um pouco do álbum “Tarkus”, o segundo trabalho do ELP, lançado em 1971 e trazendo já na capa um personagem que marcaria época… o tanque bio-mecânico com cabeça de tatu e canhões laterais ecoando os blindados britânicos da I Guerra Mundial… e se a capa já era memorável, o conteúdo também mostrava toda a força do grupo, que ainda estava começando a despontar…

A faixa título seria uma das composições mais complexas de Emerson, com um tema épico sobre a futilidade da guerra e do armamentismo, expresso na metafórica figura do personagem Tarkus, nascido de uma explosão vulcânica, em seu contínuo conflito que também seria apresentado musicalmente no diálogo entre os três músicos…

O ELP seguiria para alcançar sua posição como uma das maiores estrelas do rock internacional naquele longínquo começo dos anos 70… a brilhante carreira desse trio não duraria muito, mas teve retornos memoráveis, o último dos quais seria para a celebração dos 40 anos do grupo… infelizmente, depois das partidas prematuras de Emerson e Lake só Palmer seguiria em frente com o seu Carl Palmer’s ELP Legacy… fiquem agora com faixas do álbum “Tarkus”…

Com o Emerson, Lake & Palmer vocês ouviram “Tarkus”, “Jeremy Bender” e “A Time and a Place”…

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

obrigado pela audiência e continuem na Paraná Educativa, 97.1…  visite o nosso Blog em https://artrock.wordpress.com, que foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin, lá você faz downloads do conteúdo do programa e também deixa o seu recado…  e agora você também pode curtir novamente o programa acessando o site https://paranaeducativa.pr.gov.br clique no link “podcast” e selecione “Art Rock” para escutar ou baixar o programa…  tenham uma boa noite e até a semana que vem…

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THE NICE

BG: ONE OF THOSE PEOPLE

  1. THE FIVE BRIDGES SUITE – 18:09
  2. AMERICA – 6:06

BG: DIARY OF AN EMPTY DAY

TOTAL – 24:15

ELP

BG: INFINITE SPACE

  1. TARKUS – 20:42
  2. JEREMY BENDER – 1:51
  3. A TIME AND A PLACE – 3:02

BG: THE ONLY WAY

TOTAL – 25:34

TOTAL GERAL: 49:49

Ouça o Art Rock com The Nice & Emerson, Lake & Palmer que foi ao ar no dia 01/10/2021, clicando aqui.

Transatlantic

Posted in Programas with tags on 27/09/2021 by Art Rock

Boa noite, no programa de hoje vamos trazer o mais novo trabalho de um supergrupo que já passou das duas décadas de carreira e não dá sinais de decadência, o Transatlantic.

Já trouxemos muitas vezes o Transatlantic aqui no Art Rock, e também os outros muitos grupos dos seus vários membros, mas sempre é bom lembrar que esse projeto multi-nacional surgiu em 99 e começou como uma iniciativa do baterista Mike Portnoy do Dream Theatre, do tecladista Neal Morse do Spock’s Beard e do guitarrista Jim Matheos do Fates Warning…

Mas foi com a entrada de Roine Stolt que o grupo começou a tomar forma… principalmente graças à força criativa desse guitarrista sueco que está por aí desde os anos 70, quando era o líder do Kaipa, e que também é o responsável por outro grande nome do progressivo, o genial The Flower Kings… além dele, entraria também o baixista Pete Trewavas do Marilion… e nascia assim o Transatlantic.

Desde o começo o grupo teve uma presença forte, apesar de depender das folgas de seus integrantes, que mantiveram seus outros projetos… os lançamentos com o Transatlantic foram esporádicos, mas sempre brilhantes… e agora, em 2021, chegou a vez de “Absolute Universe”, que saiu em duas versões diferentes: a simples, intitulada “The Breath Of Life” e uma dupla chamada “Forevermore”… confiram um pouco de mais esse belo trabalho.

Vocês ouviram “Overture”, “Higher than the Morning”,  “The Darkness in the Light”, “Bully” e “Looking for the Light” com o Transatlantic.

A gente volta já…

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E nós vamos continuar com “Absolute Universe”, o novo álbum do supergrupo Transatlantic…

Este é o quinto registro de estúdio do grupo, e mostra os seus membros novamente progredindo em todas as direções e sem fazer concessões comerciais… o álbum começou a ser gravado em setembro de 2019, quando os integrantes se reuniram na Suécia para “mapear” o trabalho… e, a partir daí, começaram a se preparar para as gravações.

Com as dificuldades da pandemia em 2020, além das atividades pessoais dos integrantes com seus outros grupos, o lançamento de “Absolute Universe” acabou acontecendo só em fevereiro de 2021 e a tour mundial está escalada para 2022, com shows já anunciados na Europa e Estados Unidos.

Além das edições normal e dupla, “Absolute Universe” também saiu em uma edição especial em BluRay que inclui versões alternativas, duas horas de vídeo e um making of… e, pelas entrevistas, percebe-se que os membros do Transatlantic estavam sentindo falta de trabalhar juntos, afinal esse foi o primeiro registro de estúdio desde “Kaleidoscope” de 2014… vamos ouvir mais um pouco desse lançamento de 2021…

Com o Transatlantic vocês ouviram “The World we Used to Know”, “Lonesome Rebel”, “The Greatest Story Never Ends” e “Love Made a Way”…

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

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TRANSATLANTIC

BG: HEART LIKE A WHIRLWIND

  1. OVERTURE – 8:12
  2. HIGHER THAN THE MORNING – 5:30
  3. THE DARKNESS IN THE LIGHT – 5:43
  4. BULLY – 2:11
  5. LOOKING FOR THE LIGHT – 4:00

BG: SWING HIGH, SWING LOW

TOTAL – 25:35

TRANSATLANTIC

BG: OWL HOWL

  1. THE WORLD WE USED TO KNOW – 9:22
  2. LONESOME REBEL – 2:54
  3. THE GREATEST STORY NEVER ENDS – 4:18
  4. LOVE MADE A WAY – 8:03

BG: REACHING FOR THE SKY

TOTAL – 24:35

TOTAL GERAL: 50:10

Ouça o Art Rock com Transatlantic que foi ao ar no dia 24/09/2021, clicando aqui.

Yes & Arc of Life

Posted in Programas with tags , on 20/09/2021 by Art Rock

Boa noite, hoje vamos mais uma vez trazer no programa uma colaboração do nosso amigo e ouvinte de primeira hora, Almir Octávio… “The Quest”, o novo álbum do grande Yes, que acabou de sair e você já vai poder escutar aqui no Art Rock.

Nesse trabalho o Yes conta com a mesma formação da tour de 50 anos do grupo, realizada em 2018, com o guitarrista Steve Howe, o baterista Alan White, o tecladista Geoff Downes, o vocalista Jon Davison e tendo Billy Sherwood no baixo, além de contar com o baterista americano Jay Schellen apoiando nas gravações.

Este é o primeiro novo trabalho de estúdio do Yes depois de uma parada de mais de 6 anos, em que o grupo não se separou e até excursionou, mas não lançou novos álbuns… o último havia sido “Heaven & Earth”, de 2014, e este também seria o último registro de Chris Squire… e muitos chegaram a pensar que o grupo acabaria se separando depois que o seu genial baixista original deixou o nosso plano da realidade em 2015.

Mas Steve Howe e Alan White resolveram levar o Yes adiante… e, além das excursões, estão agora lançando “The Quest” um novo álbum duplo pela Sony Music… e é um pouco desse belo trabalho que saiu em várias edições, incluindo vinil, blu-ray e CD, que vocês vão poder conferir agora aqui no Art Rock…

Vocês ouviram “The Ice Bridge”, “Minus the Man”, “Future Memories” e “A Living Island” com o Yes.

A gente volta já…

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E agora, depois de ouvir o novo do Yes, vamos conhecer um pouco do grupo Arc of Life, um projeto paralelo reunindo o baixista Billy Sherwood, o baterista Jay Schellen e o vocalista Jon Davison.

Davison já tinha uma carreira de respeito com seu grupo Glass Hammer, quando foi chamado para assumir a posição de vocalista do Yes… e sua entrada para o grupo não significou uma parada em seus projetos e colaborações… como sua participação no grupo de John Lodge dos Moody Blues, que começou em 2019 durante um dos concorridos cruzeiros progressivos, os famosos “Cruise to the Edge”…

Ele também fez algumas colaborações com o grupo Foo Fighters, do seu amigo Taylor Hawkins… e, ainda em 2020, começaram a surgir os boatos de que ele e Billy Sherwood estavam trabalhando em um novo projeto, um grupo paralelo, enquanto gravavam com o Yes…

O resultado seria o álbum “Arc of Life”, outro lançamento de 2021, provando que você não precisa ser negacionista ou anti-vacina para produzir algo relevante, apesar da panemia… e é um pouco desse que é o mais novo filhote do Yes que vocês vão conhecer nessa segunda parte do programa de hoje.

Com o Arc of Life vocês ouviram “Life has a Way”, “Until Further Notice”, “Just in Sight” e “Therefore we Are”…

O Art Rock fica por aqui, o programa foi criado por Vidal Costa e Beto Bittencourt, a produção e a apresentação são de Vidal Costa e a edição de áudio de Renato Rigon…

obrigado pela audiência e continuem na Paraná Educativa, 97.1…  visite o nosso Blog em https://artrock.wordpress.com, que foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin, lá você faz downloads do conteúdo do programa e também deixa o seu recado…  e agora você também pode curtir novamente o programa acessando o site https://paranaeducativa.pr.gov.br clique no link “podcast” e selecione “Art Rock” para escutar ou baixar o programa…  tenham uma boa noite e até a semana que vem…

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YES

BG: DARE TO KNOW

  1. THE ICE BRIDGE – 7:00
  2.  MINUS THE MAN – 5:34
  3. FUTURE MEMORIES – 5:08
  4. A LIVING ISLAND – 6:51

BG: MUSIC TO MY EARS

TOTAL – 24:33

ARC OF LIFE

BG: THE MAGIC OF IT ALL

  1. LIFE HAS A WAY – 5:14
  2. UNTIL FURTHER NOTICE – 3:42
  3. JUST IN SIGHT – 6:15
  4. THEREFORE WE ARE – 9:29

BG: THE END GAME

TOTAL – 24:40

TOTAL GERAL: 49:13

Ouça o Art Rock com Yes & Arc of Life que foi ao ar no dia 17/09/2021, clicando aqui.