Arquivo para outubro, 2015

REPRISE: Dead Can Dance & Beth Gibbons

Posted in Programas with tags , on 30/10/2015 by Artrock

Olá ouvintes do Art Rock! O programa de 24-10-2015, foi um reprise com o Dead Can Dance & Beth GibbonsConfiram este programa clicando aqui!

Vocês também podem acessar o link do programa diretamente aqui.

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Especial Area e PFM no programa Va Pensiero!

Posted in Programas with tags , , on 30/10/2015 by Artrock

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Programa Va Pensiero! Musica e Cultura da Itália.

Dia 02 de novembro de 2015 as 21h, na rádio É-Parana FM 97.1 MHZ.

Especial Area e PFM.

Participação Especial Vidal Costa do Art Rock.

Jethro Tull

Posted in Programas with tags on 21/10/2015 by Artrock

Boa noite, hoje vamos trazer no programa o grande Jethro Tull, uma das unanimidades do rock britânico que iniciou em 2015 uma tour mundial… e voltou a se apresentar no Brasil e até em Curitiba…

jethro - Thick As A Brick

O Jethro é presença frequente aqui no nosso programa e dispensa quaisquer apresentações, pois é um dos nomes mais conhecidos da história do rock… e por um tempo os fãs chegaram a se preocupar, pois já fazia um bom tempo que o grupo andava silencioso, enquanto Ian Anderson se concentrava na carreira solo…

Felizmente a mística do velho Jethro acabou sendo mais forte e Ian Anderson voltou a reunir o grupo para apresentar a “Jethro Tull Rock Opera”… uma viagem musical, onde o tema é uma re-imaginação da vida do verdadeiro Jethro Tull, um agricultor e inventor inglês do século XVIII responsável, entre outras coisas, pela primeira semeadora mecânica.

Ambientada em um futuro próximo, a história é contada através de uma combinação de faixas clássicas do grupo e até participações especiais em vídeo… mas, para abrir o programa de hoje nós selecionamos algo mais clássico… o álbum “Thick as a Brick”, um dos mais brilhantes trabalhos conceituais do Jethro, lançado em 72 e trazendo a poesia épica do fictício menino de 8 anos de idade Gerald “Lilttle Milton” Bostok…

Vocês ouviram o Jethro Tull com a primeira parte da genial “Thick as a Brick”… um clássico do repertório do grupo.

A gente volta já…

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E nós voltamos com mais um pouco do Jethro Tull, que teve muitas formações em sua longa carreira… mas sempre manteve a face do genial Ian Anderson…

jethro - a passion play

Quatro décadas antes da “Jethro Tull Rock Opera” eles estavam passando por uma fase de álbuns conceituais… e, depois da viagem poética de “Thick as a Brick”, o grupo seguiu em frente, e Ian Anderson podia contar com Martin Barre na guitarra, Jon Evan nos teclados, Jeffery Hammond-Hammond no baixo e Barriemore Barlow na bateria.

O álbum seguinte, “A Passion Play” de 73 era outro trabalho conceitual como “Thick as a Brick”, com uma longa faixa, dividida em duas partes… uma para cada lado do velho vinil… o nome era inspirado em Shakespeare e a complexa história era contada através da tragicômica jornada post mortem do personagem Ronnie Pilgren, indo do céu ao inferno para descobrir que não se dava bem em nenhum dos dois…

E apesar de ter sido bem recebido na época, o álbum chegou a ser criticado… o que não o impediu de atingir o 1º. lugar na parada da Billboard… pois é, nos anos 70 , o progressivo ainda tinha permissão de fazer sucesso… vamos conferir um pouco desse belo trabalho do grande Jethro Tull…

E vocês ouviram a primeira parte de “A Passion Play”… com o grande Jethro Tull.

O Art Rock fica por aqui… o programa tem a produção de Vidal Costa e de Beto Bittencourt, a apresentação de Vidal Costa e a edição de Abílio Henrique… obrigado pela audiência e continuem na É Paraná, 97.1… visite o Blog do Art Rock em https://artrock.wordpress.com… ele foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin Volpão… lá você pode fazer downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado…

jethto - Extended Versions

Fiquem agora com um pouco mais do Jethro Tull, uma versão ao vivo para a clássica faixa “Locomotive Breath”, extraída de “Extended Versions”, uma coletânea de versões ao vivo gravadas com uma formação mais recente do grupo… e até a semana que vem.

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JETHRO TULL

BG – THICK AS A BRICK (PART 2)

1. THICK AS A BRICK (PART 1) – 22:37

BG – THICK AS A BRICK (PART 2)

TOTAL – 25:16

JETHRO TULL

BG – A PASSION PLAY, PT. 2

1. A PASSION PLAY, PT. 1 – 21:35

BG – A PASSION PLAY, PT. 2

TOTAL: 44:12

2. LOCOMOTIVE BREATH – 5:30

TOTAL GERAL – 49:42

Ouça o Art Rock com Jethro Tull que foi ao ar no dia 15/10/2015, clicando aqui.

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Jade Warrior

Posted in Programas with tags on 21/10/2015 by Artrock

“Boa noite, hoje teremos no programa um grande grupo inglês dos anos 70, que está entre os sobreviventes da sua geração… o Jade Warrior.

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Esse trio surgiu dos encontros e desencontros do guitarrista Tony Duhig, do flautista e tecladista Jon Field e do baixista e vocalista Glyn Harvard… os três haviam feito parte do Second Thoughts, do Tomcats e do July… e que acabaram se reunindo em 69 para tentar criar o seu próprio grupo, adotando em 1970 o nome Jade Warrior e lançando o seu primeiro álbum em 1971…

Apesar de haver comentários sobre o nome ser uma homenagem os samurais que dedicavam sua vida à poesia, além da guerra, os membros contam uma história bem diferente: eles haviam feito listas de possibilidades… e simplesmente juntaram um nome de cada lista… mas esse método aleatório acabou criando uma identidade marcante, que sobreviveria pelas décadas seguintes…

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A rica sonoridade do grupo já chamava a atenção no seu álbum de estreia, onde as camadas de flautas e teclados de Jon Field dialogavam com a guitarra de Tony Duhig… mas a sua primeira fase terminaria de forma amarga, com dois álbuns engavetados pela Vertigo Records e uma primeira separação… vamos conferir um pouco desse período inicial do Jade Warrior…

Vocês ouviram o Jade Warrior com “Dragonfly day”, “Sundial Song”, “Eyes on you”, “Three horned Dragon King” e “Yellow Eyes”… faixas dos álbuns “Jade Warrior” e “Released”, ambos de 71.

A gente volta já…

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Voltamos com mais um pouco do grupo inglês Jade Warrior, um veterano progressivo que teve muitas faces em sua longa carreira…

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Com a ajuda de Steve Winwood, Tony Duhig e Jon Field conseguiram um contrato com a Island Records em 74… em parte aproveitando o impacto do álbum “Tubular Bells” de Mike Oldfield, onde Jon participava como flautista… mas a proposta seria bem diferente: agora o Jade Warrior seria formado apenas por eles, como um duo instrumental…

O contrato seria para quatro álbuns, e eles incluiriam coro, harpas, quarteto de cordas e convidados como o próprio Steve Winwood e nada menos que Fred Frith, do Henry Cow… e o resultado seria uma série de trabalhos brilhantes, explorando campos como o da nascente ambient music e temas abstratos como a filosofia japonesa do Ukiyo ou a pintura “The Kingdom of the Air” de Paul Klee.

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Problemas de saúde levariam o Jade Warrior a se separar pouco depois, mas eles voltariam a se reunir nos anos 80… e essa fase só terminaria quando Tony Duhig deixou a nossa realidade em 1990, mas eles seguiriam em frente… a partir de 2005, o grupo voltaria a ter o vocalista Glyn Harvard e, novamente como um trio, eles lançariam o álbum “Now” em 2008… mas isso fica para outro programa, para hoje nós selecionamos um pouco dos álbuns “Floating World” de 74 e “Way of the Sun” de 78…

Vocês ouviram “Clouds”, “Mountain of fruit and flowers”, “Memories of a distant sea”, “Sun Ra”, “Sun Child” e “Death of Ra”, com o Jade Warrior.

O Art Rock fica por aqui… o programa tem a produção de Vidal Costa e de Beto Bittencourt, a apresentação de Vidal Costa e a edição de Abílio Henrique… obrigado pela audiência e continuem na É Paraná, 97.1… visite o Blog do Art Rock em https://artrock.wordpress.com… ele foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin Volpão… lá você pode fazer downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado… até a semana que vem.

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JADE WARRIOR

BG – PSYCHIATRIC SERGEANT

1. DRAGONFLY DAY – 7:47

2. SUNDIAL SONG – 5:09

3. EYES ON YOU – 3:09

4. THREE HORNED DRAGON KING – 6:09

5. YELLOW EYES – 3:02

BG – A PRENORMAL DAY AT BRIGHTON

TOTAL – 25:16

JADE WARRIOR

BG – RED LOTUS

1. CLOUDS – 2:52

2. MOUNTAIN OF FRUIT AND FLOWERS – 3:16

3. MEMORIES OF A DISTANT SEA – 5:07

4. SUN RA – 3:31

5. SUN CHILD – 2:43

6. DEATH OF RA – 7:21

BG – MOONTEARS

TOTAL: 24:50

TOTAL GERAL – 50:06

Ouça o Art Rock com Jade Warrior que foi ao ar no dia 10/10/2015, clicando aqui.

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Tim Buckley

Posted in Programas with tags on 09/10/2015 by Artrock

“Boa noite, no programa de hoje vamos trazer uma joia perdida da era psicodélica… o genial Tim Buckley…

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Nascido na cidade de Washington, Tim Buckley começou sua carreira sem muita direção, até conseguir um contrato com a Elektra Records e conseguir lançar o seu primeiro trabalho em 66… reunindo canções de sua autoria, juntamente com o seu amigo de escola Larry Beckett, o álbum era um belo trabalho de folk-rock, mas não chamou tanta atenção como o disco seguinte… “Goodbye and Hello”.

Neste álbum, Tim Buckley mostrava o potencial de sua voz, assim como a força e o lirismo de sua poesia, que combinava perfeitamente com o seu tom ao mesmo tempo melancólico e esperançoso… hoje é considerado um clássico do rock, mas na época ele serviu apenas para anunciar a chegada do que deveria ter sido um novo fenômeno da sua geração… mas que não chegaria a ir tão longe.

Buckley estava sempre deslocado no circo midiático que envolvia as estrelas do rock… ele chegou a participar do último episódio dos Monkeys, por insistência de Michael Nesmith, mas essa não era a sua prioridade… ele seguiria uma carreira singular, lançando obras elogiadas, mas sem grande sucesso… fiquem com faixas de “Goodbye and Hello” de 67…

Vocês ouviram Tim Buckley com “Pleasant Street”, “Hallucinations”, “Once I was”, Phantasmagoria in Two” e “Goodbye and Hello”…

A gente volta já…

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E nós vamos continuar trazendo um pouco da curta de Tim Buckley… que mais tarde chegaria a ser descrito como um dos precursores do chamado pop barroco…

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Depois de um começo calcado na sonoridade folk, Tim Buckley passou a acrescentar outros elementos na sua música, sempre em busca de sua visão particular… e ele a alcançaria naquele que é considerado o seu álbum mais ambicioso, “Starsailor” de 1970… onde texturas de free-jazz se misturavam a experiências com estruturas melódicas truncadas e modulações vocais.

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Mas, embora tenha se tornado um cult com o tempo, o álbum foi um fracasso na época do seu lançamento… e Tim Buckley deixaria de lado esse tipo de experiência no restante da sua carreira… seus discos seguintes procurariam voltar-se para uma direção mais acessível, buscando o lado mais rítmico do jazz e até adotando batidas que beiravam o funk… o que, é claro, não foi muito bem recebido por seus fãs.

Tim-Buckley-Starsailor

Em 75 ele ensaiou um retorno à velha forma, iniciando uma excursão em que retomava a sua sonoridade dos anos 60… seus velhos fãs compareceram em massa, mas, infelizmente, seu tempo no nosso plano da realidade estava chegando ao fim… a sua curta carreira teria ecos naquela de seu filho, Jeff Buckley, que também nos deixaria muito antes do tempo… mas, para fechar, nós selecionamos material dos álbuns “Happy Sad” e “Blue Afternoon”, que Tim Buckley lançou em 69, e “Starsailor” de 1970…

Vocês ouviram “Dream Letter”, “The Train”, “Song to the Siren”, “The Healing Festival” e “Down by the borderline”… com Tim Buckley.

O Art Rock fica por aqui… o programa tem a produção de Vidal Costa e de Beto Bittencourt, a apresentação de Vidal Costa e a edição de Abílio Henrique… obrigado pela audiência e continuem na É Paraná, 97.1… visite o Blog do Art Rock em https://artrock.wordpress.com… ele foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin Volpão… lá você pode fazer downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado… até a semana que vem.

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TIM BUCKLEY

BG – I NEVER ASKED TO BE A MOUNTAIN

1. PLEASANT STREET – 5:18

2. HALLUCINATIONS – 4:54

3.ONCE I WAS – 3:24

4. PHATASMAGORIA IN TWO -3:29

5. GOODBYE AND HELLO – 8:38

BG – NO MAN CAN FIND THE WAR

TOTAL – 25:46

TIM BUCKLEY

BG – BUZZIN’FLY

1. DREAM LETTER – 5:13

2. THE TRAIN – 7:55

3. SONG TO THE SIREN – 3:28

4. THE HEALING FESTIVAL – 3:16

5. DOWN BY THE BORDERLINE – 5:18

BG – THE RIVER

TOTAL: 25:10

TOTAL GERAL – 50:56

Ouça o Art Rock com Tim Buckley que foi ao ar no dia 03/10/2015, clicando aqui.

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Rick Wakeman & Days Between Stations

Posted in Programas with tags , on 09/10/2015 by Artrock

“Boa noite, no programa de hoje vamos trazer uma figura habitual em toda discoteca progressiva… o grande tecladista Rick Wakeman.

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Membro da primeira geração dos chamados “magos dos teclados”, Rick é uma presença frequente aqui no Art Rock e dispensa maiores introduções, pois está entre os músicos mais emblemáticos do prog rock dos anos 70… uma verdadeira referência tanto para os apreciadores, como para os detratores do rock progressivo.

Agradecendo os elogios e sem se deixar abalar pelas críticas, Rick se manteve em atividade constante pelas últimas quatro décadas, com uma carreira-solo prolífica, além de eventuais retornos para álbuns e apresentações com o Yes… e uma interminável lista de colaborações.

E para o programa de hoje nós selecionamos “Retro II”, o segundo de seus álbuns especiais com instrumentos clássicos do início da era progressiva… de órgãos hammond a mini-moogs, mellotrons, pianos elétricos e até Korg Vocoders… um tributo à gloriosa era dos dinossauros do rock, feito por um dos seus maiores sobreviventes…

Vocês ouviram “Chasing the Devil”, “An angel spoke to me”, “The Soundtrack” e “Standing room only”… com Rick Wakeman.

A gente volta já.

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E para essa segunda parte vamos trazer uma das muitas colaborações de Rick Wakeman… e esta é com um dos mais promissores grupos da nova geração progressiva norte-americana, o Days Between Stations.

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Formado pelo guitarrista Sepand Samzadeh e pelo tecladista Oscar Fuentes Bills, essa dupla se reuniu em 2003 e adotou o nome de um dos livros do escritor surrealista americano Steve Erickson… e eles chamariam a atenção de muitos grandes nomes do progressivo com o álbum “Days Between Stations” de 2007.

Na época, o tecladista Oscar Fuentes chegou a chamar o som do grupo de post-prog… mas, essa tentativa de soar mais “aceitável” para a mídia musical americana caiu por terra com o segundo álbum, “In Extremis” de 2013, que contou com a colaboração do grande baixista Tony Levin, do vocalista Colin Moulding do XTC e nada menos que um trio de membros do Yes: o multi-instrumentista Billy Sherwood, o guitarrista Peter Banks e o próprio Rick Wakeman…

“In Extremis” é um disco conceitual, lidando com a experiência das doenças terminais e da morte… e, coincidentemente, acabou sendo o último registro de estúdio do guitarrista Peter Banks, que deixou o nosso plano da realidade pouco depois de sua colaboração nesse álbum, em 2013… vamos conferir um pouco desse trabalho celebrado do Days Between Stations.

Vocês ouviram o Days Between Stations com “No cause for alarm”, “In Utero”, “The man who died two times” e “Eggshell man”.

O Art Rock fica por aqui… o programa tem a produção de Vidal Costa e de Beto Bittencourt, a apresentação de Vidal Costa e a edição de Abílio Henrique… obrigado pela audiência e continuem na É Paraná, 97.1… visite o Blog do Art Rock em https://artrock.wordpress.com… ele foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin Volpão… lá você pode fazer downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado… até a semana que vem.

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RICK WAKEMAN

BG – THE TEMPLE OF LIFE

1. CHASING THE DEVIL – 6:11

2. AN ANGEL SPOKE TO ME – 5:35

3. THE SOUNDTRACK – 7:31

4. STANDING ROOM ONLY – 6:22

BG – TIGER THE BOUNCE

TOTAL – 25:38

DAYS BETWEEN STATIONS

BG – BLACKFOOT

5. NO CAUSE FOR ALARM – 3:51

6. IN UTERO – 5:10

7. THE MAN WHO DIED TWO TIMES – 4:11

8. EGGSHELL MAN – 11:58

BG – IN EXTREMIS

TOTAL: 25:10

TOTAL GERAL – 50:48

Ouça o Art Rock com Rick Wakeman & Days Between Stations que foi ao ar no dia 26/09/2015, clicando aqui.

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Neil Young & David Crosby

Posted in Programas with tags , on 09/10/2015 by Artrock

“Boa noite, hoje teremos no programa nossa costumeira reverência a uma das figuras essenciais da história do rock… o genial Neil Young.

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Nem precisamos lembrar que esse canadense radicado nos Estados Unidos se mantém como uma presença constante no mundo do rock desde os anos 60, com o Buffalo Springfield e depois com o Crosby, Stills, Nash & Young… além de seus clássicos álbuns solo… sempre trazendo lucidez e crítica em sua voz inconfundível…

Mas Neil também é dono de uma energia, e produtividade, invejáveis… o que fica claro para quem acompanha o ritmo de seus lançamentos, que não diminuiu em nada com o tempo… ao contrário: desde o ano 2000 ele mantém uma média de dois trabalhos por ano, entre discos de estúdio e ao vivo…

E em 2015 ele lançou o polêmico álbum “The Monsanto Years”, um trabalho em colaboração com os filhos de Willie Nelson, Micah e Lukas, juntamente com a banda de Lukas, o Promise of the Real… e o resultado é outro manifesto de Neil Young, dessa vez destilando sua poética ácida contra a indústria dos transgênicos e o que ele chama de busca de lucro sem responsabilidade… confiram um pouco desse belo disco.

Com Neil Young vocês ouviram “New Day for Love”, “Big Box”, “Working Man” e “Rules of Change”…

A gente volta já.

 

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E agora vamos ouvir outro sobrevivente… e, como Neil Young, uma das vozes da sua geração… o grande David Crosby.

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David foi colega de Neil no Crosby. Stills, Nash & Young, mas ele já era uma figura lendária desde os seus tempos nos Byrds… e, como ele lançou poucos trabalhos em sua carreira-solo, cada um dos seus álbuns sempre teve muita atenção da mídia… e todos foram muito bem recebidos.

Em 2014 ele lançaria o álbum “Croz”, seu primeiro registro solo de estúdio desde “Thousand Roads” de 1993… foram mais de 20 anos, mas, nesse tempo todo, ele não ficou parado, pois lançou trabalhos com o Crosby, Stills & Nash… com e sem Neil Young… e também com o CPR (Crosby, Pevar and Raymond)…

Colaborando com Crosby estão Mark Knopfler dos Dire Straits e o grande trompetista Wynton Marsalis… e o álbum “Croz” mostra que o velho hippie está longe de perder a sua sensibilidade, onde o lirismo se apresenta ao mesmo tempo melancólico e esperançoso… ele não é tão enfático como seu velho amigo Neil Young, mas ambos nos oferecem a clareza do olhar que viu muita coisa desde os distantes anos 60…

Vocês ouviram David Crosby com “What’s broken”, “Holding on to nothing”, “The Clearing”, “Set tha baggage down”, “If she called” e “Find a heart”.

O Art Rock fica por aqui… o programa tem a produção de Vidal Costa e de Beto Bittencourt, a apresentação de Vidal Costa e a edição de Abílio Henrique… obrigado pela audiência e continuem na É Paraná, 97.1… visite o Blog do Art Rock em https://artrock.wordpress.com… ele foi idealizado e é administrado pela nossa querida amiga Ana Barbara Vicentin Volpão… lá você pode fazer downloads do conteúdo do programa e também deixar o seu recado… até a semana que vem.

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NEIL YOUNG

BG – PEOPLE WANT TO HEAR ABOUT LOVE

1. NEW DAY FOR LOVE – 5:54

2. BIG BOX – 8:18

3. WORKING MAN – 4:43

4. RULES OF CHANGE – 4:40

BG – IF I DON’T KNOW

TOTAL – 23:34

DAVID CROSBY

BG – RADIO

5. WHAT’S BROKEN – 3:49

6. HOLDING ON TO NOTHING – 3:42

7. THE CLEARING – 4:00

8. SET THAT BAGGAGE DOWN – 4:01

9. IF SHE CALLED – 4:59

10. FIND A HEART – 5:07

BG – TIME I HAVE

TOTAL: 25:38

TOTAL GERAL – 49:12

Ouça o Art Rock com Neil Young & David Crosby que foi ao ar no dia 19/09/2015, clicando aqui.

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